1 - A sua empresa investe em tecnologia verde?
2 - Como o T.I verde ajuda o meio ambiente?
3 - Quais são as medidas da sua empresa para reduzir o impacto do lixo eletrônico?
4 - Seus funcionários tem noção dos danos que materiais, como placas de computadores, baterias, fios e etc, causam no meio ambiente se descartados de forma indevida?
5 - A sua empresa oferece treinamento ligado ao T.I. Verde para os funcionários?
6 - A sua empresa procura se adequar às regulamentações ligadas ao meio ambiente?
7 - Na sua empresa possui politica de gerenciamento de energia?
8 - A sua empresa apoia o teletrabalho?
9 - Quais são as politicas de reciclagem da sua empresa?
10 - A sua empresa possui o Projeto Curupira ?
18 de jun. de 2011
16 de jun. de 2011
Com Obama, TI verde tem oportunidade histórica
A posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos abre a perspectiva das tecnologias verdes receberem o maior investimento de todos os tempos.
Desde a campanha eleitoral, quando bateu duro na dependência americana do petróleo, até o discurso da posse, quando incluiu uma referência ao mau uso de energia pelas famílias e fábricas americanas, o novo presidente dos Estados Unidos sinaliza com investimentos inéditos em tecnologias limpas e TI verde.
A onda ecológica impulsionada por Obama ganhou contornos reais com a indicação do prêmio Nobel e entusiasta das tecnologias verdes Steven Chu para o cargo de secretário da Energia, o equivalente a ministro das Minas e Energia no Brasil.
Chu foi a novidade positiva no quadro composto por nomes conservadores e experimentados de seu primeiro time. Se, por exemplo, a nomeação de Paul Volcker, ex-presidente do FED, para sua equipe econômica foi interpretada como um banho de água fria por quem esperava grandes mudanças, Chu é o contraponto inovador da administração Obama.
Não bastasse o discurso verde de que não é correto degradar o meio-ambiente em situações de normalidade econômica, Obama coloca nas tecnologias limpas sua principal aposta para gerar empregos e renda para a combalida economia americana.
Ao longo deste mês, o novo presidente deve anunciar um ambicioso pacote para jogar bilhões de dólares em projetos de energia eólica, solar, bicombustíveis e outras formas renováveis de gerar eletricidade. O plano energético de Obama promete criar – ou salvar – pelo menos 3 milhões de empregos nos próximos anos. Os mais otimistas projetam em até 5 milhões o número de empregos gerados pelo pacote verde.
Outra promessa do novo presidente é investir na expansão da banda larga, na melhor informatização do sistema de saúde e na melhoria da rede elétrica interna. Obama chegou a classificar como “vergonha” o país que inventou a internet não conseguir levar banda larga a todos seus cidadãos.
Um estudo da IBM projeta que, se o governo americano investir de fato US$ 30 bilhões nestes programas de TI, vai gerar ao menos 900 mil empregos em tecnologia da informação. Se cumprir as promessas, Obama poderá usar uma frase consagrada pelo colega brasileiro quando for se referir a seus esforços em TI verde. Afinal, nunca antes na história daquele país planejaram-se tantos gastos em tecnologias limpas.
Fonte:
http://info.abril.com.br
Desde a campanha eleitoral, quando bateu duro na dependência americana do petróleo, até o discurso da posse, quando incluiu uma referência ao mau uso de energia pelas famílias e fábricas americanas, o novo presidente dos Estados Unidos sinaliza com investimentos inéditos em tecnologias limpas e TI verde.
A onda ecológica impulsionada por Obama ganhou contornos reais com a indicação do prêmio Nobel e entusiasta das tecnologias verdes Steven Chu para o cargo de secretário da Energia, o equivalente a ministro das Minas e Energia no Brasil.
Chu foi a novidade positiva no quadro composto por nomes conservadores e experimentados de seu primeiro time. Se, por exemplo, a nomeação de Paul Volcker, ex-presidente do FED, para sua equipe econômica foi interpretada como um banho de água fria por quem esperava grandes mudanças, Chu é o contraponto inovador da administração Obama.
Não bastasse o discurso verde de que não é correto degradar o meio-ambiente em situações de normalidade econômica, Obama coloca nas tecnologias limpas sua principal aposta para gerar empregos e renda para a combalida economia americana.
Ao longo deste mês, o novo presidente deve anunciar um ambicioso pacote para jogar bilhões de dólares em projetos de energia eólica, solar, bicombustíveis e outras formas renováveis de gerar eletricidade. O plano energético de Obama promete criar – ou salvar – pelo menos 3 milhões de empregos nos próximos anos. Os mais otimistas projetam em até 5 milhões o número de empregos gerados pelo pacote verde.
Outra promessa do novo presidente é investir na expansão da banda larga, na melhor informatização do sistema de saúde e na melhoria da rede elétrica interna. Obama chegou a classificar como “vergonha” o país que inventou a internet não conseguir levar banda larga a todos seus cidadãos.
Um estudo da IBM projeta que, se o governo americano investir de fato US$ 30 bilhões nestes programas de TI, vai gerar ao menos 900 mil empregos em tecnologia da informação. Se cumprir as promessas, Obama poderá usar uma frase consagrada pelo colega brasileiro quando for se referir a seus esforços em TI verde. Afinal, nunca antes na história daquele país planejaram-se tantos gastos em tecnologias limpas.
Fonte:
http://info.abril.com.br
13 de jun. de 2011
Energia Nuclear
A energia nuclear é a energia liberada durante a fissão ou fusão dos núcleos atômicos. As quantidades de energia que podem ser obtidas mediante processos nucleares superam em muitas as que se pode obter mediante processos químicos, que só utilizam as regiões externas do átomo.
Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de através de reações nucleares, emitirem energia durante o processo. Baseia-se no princípio que nas reações nucleares ocorre uma transformação de massa em energia. A reação nuclear é a modificação da composição do núcleo atômico de um elemento podendo transformar-se em outros elementos. Esse processo ocorre espontaneamente em alguns elementos; em outros se deve provocar a reação mediante técnicas de bombardeamento de nêutrons ou outras.
Existem duas formas de aproveitar a energia nuclear para convertê-la em calor: A fissão nuclear, onde o núcleo atômico se subdivide em duas ou mais fusão nuclear, na qual ao menos dois núcleos atômicos se unem para produzir um novo núcleo.
A principal vantagem da energia nuclear obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis, não lançando na atmosfera gases tóxicos, e não sendo responsável pelo aumento do efeito estufa.
Servem na utilização de bombas nucleares, pode substituir fontes de energia e também substituir alguns combustíveis.
A utilização da energia nuclear vem crescendo a cada dia. A energia nuclear é uma das alternativas menos poluentes, permite adquirir muita energia em um espaço pequeno e instalações de usinas perto dos centros consumidores, reduzindo o custo de distribuição de energia.
A energia nuclear torna-se mais uma opção para atender com eficácia à demanda energética no mundo moderno.
A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coréia do Norte, Paquistão Índia, entre outros.
http://www.coladaweb.com/geografia/fontes-de-energia/energia-nuclear
TI Verde: sustentabilidade e eficiência
A TI Verde ou Computação Verde é um tema que vem ganhando cada vez mais prioridade entre as preocupações de governos e lideranças das grandes empresas do mundo todo. Aspectos ambientais e, obviamente, econômicos estão levando as corporações a pensar (e agir) de forma mais eficiente e sustentável com relação à utilização de seus recursos de TI.
E há fortes motivos para essa tomada de posição. A capacidade energética dos países desenvolvidos e dos países emergentes e a consequente evolução do preço da energia elétrica estão entre os fatores preponderantes. A energia despendida a cada ano por todos os equipamentos de TI – PCs, impressoras, monitores, servidores, roteadores, etc. – chega a quase um trilhão de quilowatts/hora, ou seja, 5% do consumo mundial de energia e o dobro da energia consumida no Brasil. Estudos recentes sobre o consumo de energia nos data centers mostram que o consumo global dobrou entre 2000 e 2005.
Outra tendência, detectada por estudos de engenheiros do Google, mostra que se o descompasso entre os avanços de desempenho conquistados pelos servidores e a sua eficiência energética se mantiver, nos próximos anos, o custo da energia será maior que o custo do próprio hardware. Em 2005, o custo do consumo de energia de um servidor já representava 40% do seu custo total. Se essa tendência se mantiver, chegará o dia em que será mais caro manter o hardware ligado do que adquiri-lo. Podemos imaginar, então, o surgimento de modelos de negócios nos quais a concessionária de energia oferece o hardware gratuitamente ao cliente que assinar um contrato de energia de longo prazo.
Portanto, adotar iniciativas verdes vai além de atender as reclamações de consumidores ambientalmente responsáveis. Mais do que isso, essa postura constitui uma necessidade financeira, fiscal e até mesmo legislativa.
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